Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. bras. reumatol ; 57(supl.2): s497-s514, 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-899482

ABSTRACT

Abstract Osteoporosis, a metabolic disease characterized by low bone mass, deterioration of the bone tissue microarchitecture and increased susceptibility to fractures, is commonly regarded as a women's health problem. This point of view is based on the fact that compared with men, women have lower bone mineral density and longer lifespans and lose bone mass faster, especially after menopause, due to a marked decrease in serum estrogen levels. However, in the last 20 years, osteoporosis in men has become recognized as a public health problem due to the occurrence of an increasingly higher number of fragility fractures. Approximately 30% of all hip fractures occur in men. Recent studies show that the probability of fracture due to hip, vertebral or wrist fragility in Caucasian men older than fifty years, for the rest of their lives, is approximately 13% versus a 40% probability of fragility fractures in women. Men show bone mass loss and fractures later than women. Although older men have a higher risk of fracture, approximately half of all hip fractures occur before the age of 80. Life expectancy is increasing for both sexes in Brazil and worldwide, albeit at a higher rate for men than for women. This Guideline was based on a systematic review of the literature on the prevalence, etiology, diagnosis and treatment of osteoporosis in men.


Resumo Osteoporose, uma doença metabólica caracterizada por baixa massa óssea, deterioração da microarquitetura do tecido ósseo e aumento da suscetibilidade a fraturas, é comumente vista como um problema de saúde feminino. Essa visão tem fundamentos: em comparação com os homens as mulheres têm densidade mineral óssea menor, têm vida mais longa e perdem massa óssea mais rapidamente, principalmente após a menopausa, devido à diminuição acentuada dos níveis séricos de estrógeno. Entretanto, nos últimos 20 anos a osteoporose no homem tem sido reconhecida como um problema de saúde pública devido à ocorrência cada vez maior de fraturas por fragilidade. Cerca de 30% de todas as fraturas de quadril ocorrem em homens. Estudos recentes mostram que a probabilidade de fratura por fragilidade do quadril, vértebra ou punho em homens brancos após os 50 anos, pelo resto de suas vidas, situa-se em torno de 13%, 40% nas mulheres. Os homens apresentam perda de massa óssea e fraturas mais tardiamente do que as mulheres. Embora os homens mais idosos tenham maior risco de fratura, cerca de metade das fraturas de quadril ocorre antes dos 80 anos. A expectativa de vida tem aumentado para ambos os sexos no Brasil e em todo o mundo, porém em uma velocidade maior para homens do que para mulheres. Esta Diretriz foi baseada em uma revisão sistemática da literatura com relação a prevalência, etiologia, diagnóstico e tratamento da osteoporose em homens.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Osteoporosis/diagnosis , Osteoporosis/therapy , Rheumatology , Societies, Medical , Brazil , Absorptiometry, Photon , Middle Aged
2.
Rev. bras. reumatol ; 47(4): 251-257, jul.-ago. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-464714

ABSTRACT

OBJETIVOS: investigar o conhecimento de profissionais médicos brasileiros a respeito da osteoporose, estratégias de prevenção e tratamento e o acesso à informação em osteoporose, utilizando-se um questionário desenvolvido para avaliar o conhecimento de profissionais médicos em relação à importância da osteoporose e suas estratégias de tratamento. PACIENTES E MÉTODOS: o questionário foi divulgado a11 mil médicos afiliados à Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM). Realizou-se a divulgação da pesquisa e do questionário por meio de anúncios publicados no Jornal do Clínico. Inicialmente, foi disponibilizado na home-page e, em seguida, diretamente enviado via e-mail aos sócios cadastrados da SBCM. RESULTADOS: um total de 329 questionários retornou aos pesquisadores. A maioria dos médicos (55,3 por cento) tinha tempo de graduação superior a 10 anos. Pouco mais que a metade dos profissionais médicos pesquisados (55 por cento) relatou ter fácil acesso à densitometria óssea. A maioria (99 por cento) dos participantes acredita que é importante ou muito importante prevenir a osteoporose. Da mesma forma, 73 por cento dos médicos pesquisados acreditam que a osteoporose possa ser prevenida e 63 por cento deles discutem o assunto com os seus pacientes. Por outro lado, mais da metade dos médicos pesquisados não crê que seus pacientes venham a mudar hábitos de vida e cerca de 50 por cento deles não acreditam que seus pacientes venham a aderir ao tratamento da doença em longo prazo. Apenas 35 por cento dos médicos pesquisados acreditam que os tratamentos para osteoporose sejam efetivos. Cerca de 82 por cento fazem uso da densitometria óssea. Médicos com 10 anos ou mais de graduação utilizam a densitometria óssea mais freqüentemente que seus colegas com menos tempo de graduação. CONCLUSÃO: os autores acreditam que as informações obtidas no presente estudo poderiam ser úteis para o início do desenvolvimento de estratégias educacionais efetivas para...


OBJECTIVES: Brazilian physicians' knowledge on osteoporosis prevention and treatment strategies was investigated in this cross-sectional study. A specific structured questionnaire was designed to evaluate physicians' knowledge regarding osteoporosis prevention and treatment as well as osteoporosis information access. PATIENTS AND METHODS: the questionnaire was made available to around 11,000physicians affiliated to the Brazilian Society of Internal Medicine (BSIM). The questionnaire was initially presented at the BSIM home-page and subsequently sent by e-mail to all BSIM members. RESULTS: a total of 329 answered questionnaires returned to the researchers. Most of the physicians that answered the questionnaire (55.3 percent) had time since graduation lougher than 10 years and half of them (55 percent) reported having easy access to bone densitometry. The great majority of the physicians (99 percent) believe that preventing osteoporosis is important or very important. Accordingly, 73 percent of the physicians believe that osteoporosis can be prevented and around 63 percent of them discuss the issue with their patients regularly. On the other hand, most of the physicians that answered the questionnaire do not believe that their patients are able to change life habits or will adhere to the treatment in the long-term. Only 35 percent of the physicians believe that current osteoporosis treatment is effective. Around 82 percent of the physicians make use of bone densitometry to evaluate osteoporosis. Physicians with time since graduation higher than 10 years reported using bone densitometry more often than their colleagues with less time since graduation. CONCLUSION: our results demonstrate that educational programs aiming at the general practitioner are needed in order to provide better care in terms of prevention and treatment of skeletal fragility syndromes.


Subject(s)
Humans , Practice Patterns, Physicians' , Osteoporosis/diagnosis , Osteoporosis/therapy , Physician-Patient Relations , Physicians, Family , Professional Competence , Surveys and Questionnaires
3.
Rev. bras. reumatol ; 42(3): 147-153, maio-jun. 2002. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-413688

ABSTRACT

Objetivo: a determinação do risco de fratura em idosos exerce grande desafio e interesse na prática clínica. Neste estudo avaliamos a capacidade dos fatores de risco clínicos e da densidade óssea em determinar o risco de fratura por osteoporose em mulheres idosas. Métodos: a amostra foi constituída por 275 mulheres caucasóides na pós-menopausa, sendo que 122 (44,4%) tinham fratura por fragilidade óssea de qualquer sítio esquelético. Todas responderam a um questionário sobre fatores de risco para osteoporose baseado no inquérito proposto pelo estudo European Vertebral Osteoporosis Study (EVOS). Radiografia da coluna torácica e lombar foi realizada de acordo com o protocolo padrão, e a presença de deformidade vertebral foi definida conforme o método de Riggs. A densidade óssea vertebral e do fêmur foram estudadas com o densitômetro DPX (Lunar). Resultados: o modelo final de regressão logística evidenciou que os fatores de risco de maior relevância para discriminar pacientes com fratura por osteoporose de qualquer sítio esquelético foram história familiar de fratura de fêmur (OR 3,5 [IC 95% 2,6; 13,2]), densidade óssea do colo do fêmur (OR 2,9 [IC 95% 1,5; 7,4]), idade (OR 2,3 [IC 95% 1,1; 4,6]) e peso (OR 2,3 [Ic 95% 1,1; 5,6]). Conclusões: a capacidade para discriminar a fratura é melhor quando utilizamos fatores de risco clínicos combinados às medidas da massa óssea.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Densitometry , Fractures, Bone/prevention & control , Osteoporosis, Postmenopausal , Postmenopause , Rheumatic Diseases , Risk Factors
4.
Rev. bras. reumatol ; 40(3): 112-116, maio-jun. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-308815

ABSTRACT

Objetivo: Comparar os valores obtidos, através da ultrasonometria óssea (USO), entre o calcâneo direito e o esquerdo de mulheres caucasóides na pós-menopausa. Pacientes e método: Setenta e cinco mulheres realizaram o exame de USO no calcâneo direito (CD) e no esquerdo (CE), utilizando o aparelho Achilles + (Lunar, Madison, WI). Resultados: Observou-se correlação significativa entre a idade e o tempo de menopausa e os parâmetros da uso (P<0,001). Observou-se excelente correlação dos parâmetros da USO em ambos os calcâneos. Conclusão: Não houve diferenças relevantes das medidas da USO entre os CD e CE


Subject(s)
Humans , Female , Bone Density , Calcaneus , Ultrasonics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL